Em qualquer processo de coaching financeiro, é fundamental mapearmos quais são as crenças limitadoras que devem ser remodeladas.
Cada um de nós tem um conjunto de crenças que pode ter raízes desde nossa infância, passando por momentos mais dramáticos e marcantes de juventude. Por exemplo, alguns devem ter boas associações com o dinheiro. Talvez, durante comemorações de aniversário ou Natal, recebiam um trocado de familiares e amigos, que não sabiam exatamente qual seria o melhor presente.
Por outro lado, outras pessoas podem ter um relacionamento negativo. É o caso de quem foi aprisionado por dívidas: em áreas rurais existem casos onde apesar de ganharem o salário combinado, “funcionários” são obrigados a pagar pela sua comida e hospedagem, de modo a ficar sempre endividados. Na prática, é como escravidão.
Mas não precisa ir até esse extremo. A maior parte das pessoas tem uma ou outra manifestação de emoção negativa a respeito de dinheiro.
Pode ser inveja, pode ser medo, pode ser simplesmente a falta de crença de que é possível.
O que fazer para reformular crenças negativas sobre dinheiro
Esse é um dos objetivos do programa A Classe Alta. De forma bastante simplificada, a primeira fase consiste em compreendermos quais são os gatilhos emocionais que a idéia de dinheiro aciona. A segunda fase é a terapia propriamente dita que envolve um trabalho consciente (e também em nível mais sutil) para remodelar essas crenças.